Você já ouviu falar do SerenityOS? Ele mistura algumas características de forma incomum. Por um lado, ele copia a estética presente nos anos 1990/2000 (que devem ainda residir na memória afetiva de muita gente), e portanto os elementos gráficos são uma parte importante do sistema, mas por outro lado, ele se coloca também como um sistema UNIX-like, tendo um terminal e comandos compatível com o UNIX, de modo geral.
Para saber mais sobre o projeto, visite a página oficial.
Já ouviu falar do SerenityOS?
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O shell tem que continuar
Re: Já ouviu falar do SerenityOS?
Oi hrcerq
Não conhecia. Interessante, a estética lembra muito o windows 95 em vez das interfaces *nix (kde/gnome/fluxbox/blackbox) da época.
E ainda é ativamente mantido para diferentes arquiteturas. Apesar da interface anos 1990-2000, possui recursos modernos e robustos como proteção aslr, wˆx e pledge.
Gostei! Obrigado por compartilhar!
Não conhecia. Interessante, a estética lembra muito o windows 95 em vez das interfaces *nix (kde/gnome/fluxbox/blackbox) da época.
E ainda é ativamente mantido para diferentes arquiteturas. Apesar da interface anos 1990-2000, possui recursos modernos e robustos como proteção aslr, wˆx e pledge.
Gostei! Obrigado por compartilhar!
Re: Já ouviu falar do SerenityOS?
Sim, justamente. O legal dessa proposta é aliar uma preocupação estética (que gostemos ou não tem um peso muito grande na escolha do sistema, até porque existe estética até em um terminal de comandos), com a preocupação funcional e de segurança, que você destacou.
Não estou dizendo que esse sistema tenha acertado em tudo, o que obviamente é impossível. É um sistema novo e recente e eu nem tive tempo de explorar muito sobre ele, mas é legal ver novas propostas e as combinações inéditas que elas trazem para tirarmos novas lições sobre os sistemas operacionais, sobre o que dá certo e o que não, e sobre o que pode ser reaproveitado em novas versões dos sistemas mais tradicionais e conhecidos.
Não estou dizendo que esse sistema tenha acertado em tudo, o que obviamente é impossível. É um sistema novo e recente e eu nem tive tempo de explorar muito sobre ele, mas é legal ver novas propostas e as combinações inéditas que elas trazem para tirarmos novas lições sobre os sistemas operacionais, sobre o que dá certo e o que não, e sobre o que pode ser reaproveitado em novas versões dos sistemas mais tradicionais e conhecidos.
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